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Videomaker Daniel Cajal ensina a utilizar vídeos em redes sociais para vender mais - Meio e Marketing
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Videomaker Daniel Cajal ensina a utilizar vídeos em redes sociais para vender mais

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O famoso videomaker Daniel Cajal dá dicas para produzir postagens que viralizem e gerem engajamento do público

Há bastante tempo se sabe que os anúncios ao estilo “compre este produto agora” não são tão eficazes e que é necessário investir em conteúdo para atrair clientes.

“É importante que a empresa ou o profissional entenda que a relevância do conteúdo é mais importante que divulgar uma promoção”, explica o videomaker Daniel Cajal, professor desta área e dono da produtora Milkie Studios.

Produções audiovisuais que contenham uma história ou tragam informações relevantes capazes de agregar elementos positivos ao produto ou a um serviço têm se mostrado eficazes, principalmente nas redes sociais,
onde podem comover ou divertir o público e, com isso, viralizarem.

Diante disso, o videomaker dá dicas para que qualquer pessoa adapte estes recursos em suas produções, mesmo que caseiras, para ganhar relevância nas redes sociais. “Tudo que agregue no perfil do seu nicho é conteúdo relevante”, destaca o videomaker.

Pesquise o que está sendo falado dentro do seu nicho

Sempre tem algum assunto relacionado diretamente ao seu público que está em alta.

Alguma tendência, notícia, acontecimento, um meme, qualquer coisa serve!

“Um exemplo é a moda, perto do verão começam as buscas por roupas leves, trajes de praia e acessórios, então, você pode definir isso como tema”, explica Cajal. Isso se adapta aos mais variados meios e perfis. Se existe um desafio do momento no TikTok, você pode gravar vídeos dos desafios de modo que seu produto seja colocado em destaque,
bem como adaptar memes e piadas das redes sociais em suas postagens.

Defina o tema e post

Ao definir o tema e o gancho, que pode ser como o que foi citado acima: um meme, uma notícia ou acontecimento– , é a hora de definir o post, que estará relacionado ao vídeo a ser publicado.

De acordo com Daniel Cajal, listas são bem aceitas, podem ser curiosidades ou dicas na linha do “faça você mesmo”. Se você faz crochê, experimente listar 5 maneiras de combinar uma peça de crochê no look. Se você faz trufas, mostre cinco motivos pelos quais presentear alguém com chocolates é sempre bom. Nestes vídeos, você pode agregar os
elementos citados na primeira dica, assim ficam divertidos.

Seja objetivo

O vídeo precisa ir direto ao ponto. Segundo Cajal, nos primeiros segundos a pessoa já precisa saber sobre o que o vídeo aborda.  “As redes sociais mais acessadas pelos celulares são rápidas, por isso a objetividade é tão importante”. Portanto, faça vídeos curtos, de no máximo 30 segundos, no TikTok, podem ser até menores. Para isso, abuse
da criatividade com filtros e demais efeitos. Siga influencers e outras empresas para ver o que estão fazendo. Inspire-se, mas não copie!

Faça chamada de ação ou “Call To Action”

Sempre fale para seu público no vídeo o que você quer que ele faça. Daniel Cajal explica que isso é importante para o seu vídeo ter uma melhor performance nas redes sociais. Faça coisas do tipo “Para mais dicas como essa, siga meu perfil”, “acesse o site e descubra todos os nossos modelos” e ” compartilhe com seus amigos”. Isso engaja o público
e traz resultados rápidos.

Periodicidade

Entenda que as redes sociais são viciantes e os conteúdos, perecíveis. Portanto, nunca pare de produzir vídeos. “A frequência é mais importante do que a qualidade técnica do vídeo”, destaca o videomaker. Uma dica é fazer um calendário de postagens, ter vídeos de “gaveta” , ou seja, aqueles mais atemporais que fiquem prontos para
um dia que você não conseguir produzir algo novo.

Faça pelo menos 1 por dia e, se não for possível, 1 a cada dois dias. Não fique mais tempo do que isso sem postar!

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Business

Ex-call center revela como montou ‘império do prazer’ com faturamento milionário

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Roberta Gomes deixou as vendas por telefone para tratar um câncer no estômago e viu sua vida mudar totalmente. Mas ao contrário do que se possa imaginar, ela deu a volta por cima. Após se afastar do trabalho para tratar a doença e fazer sessões de quimioterapia, Roberta resolveu montar seu próprio negócio. Hoje, à frente da Maxviril Suplementos, fatura cerca de R$ 18 milhões ao ano com a venda de estimulantes sexuais e produtos voltados para a saúde e beleza.

“Eu sempre sonhei empreender. Escolhi trabalhar na área de saúde, estética e beleza porque além de ser uma área que está em constante crescimento, é uma opção real de transformar vidas, em todos os sentidos”, afirma Roberta, sobre a escolha do segmento que optou por investir as economias que tinha com seu agora ex-marido, um montante de R$ 19 mil.

Entretanto, até colher frutos do sucesso do empreendimento, a empresária de 41 anos enfrentou as mesmas dificuldades que a maioria dos empreendedores iniciantes. “Empreender no Brasil já é um desafio, independente do ramo de atividade. Impostos altos, poucas campanhas de incentivo, falta crédito para empreendedores iniciantes, enfim, são muitos os desafios”, diz.

Pouco tempo depois de abrir sua própria empresa, Roberta ainda teve que lidar com a pandemia de Covid-19. E foi aí que ela precisou se reinventar. A empresária, que começou vendendo sérum facial e creme para celulites em sua loja online, se questionou sobre o que as pessoas fariam presas em casa em meio ao isolamento social. E foi a partir daí que ela teve a ideia de investir em produtos para auxiliar a saúde sexual dos homens.

No call center, Roberta Gomes já havia trabalhado vendendo uma maca peruana de tubérculo conhecido popularmente como “viagra dos incas”. Mas, como ela não acreditava na eficiência do produto, decidiu criar sua própria fórmula. “Eu faço tudo com amor, pensando no outro, em quem vai usar. Meus produtos são inclusivos e veganos”, diz a empresária.

Ela ainda compartilha o segredo por trás do sucesso. “Eu nunca tenho nada tradicional. Criar, inovar, buscar tendências, faz parte da minha natureza de empresária. Eu tenho necessidade de inovação. O networking também tem um papel estratégico, pois valida ideias, proporciona visibilidade e credibilidade, além de desempenhar um papel estratégico”.

Segundo ela, o segredo para lidar com a concorrência é “manter a originalidade, criatividade e a certeza que deve melhorar todos os dias”. Por fim, Roberta Gomes deixa um conselho para quem deseja se aventurar no empreendedorismo.

“Primeiramente: Não desista. Trabalhe arduamente, se prepare, estude, busque inovar, mas nunca sem perder a sua identidade. Tenha certeza da sua escolha e siga firme no seu caminho. Vão existir dias em que você vai questionar se está no caminho certo, mas ouça seu coração e siga em frente. Não desista jamais”, completa a empreendedora.

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Especialista Camila Silveira explica o que é UGC Creator, a nova forma de ganhar dinheiro através das redes sociais

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A especialista em marketing e vendas pelas redes sociais diz que não é preciso ter um grande número de seguidores nas redes para ser um criador

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Cidades Sustentáveis em parceria com o Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec) destacou que 31% dos brasileiros precisaram fazer alguma atividade extra para fechar as contas em 2023. Uma oportunidade para quem precisa complementar a renda é usar as redes sociais, através do UGB Creator. A boa notícia é que não é necessário um grande número de seguidores para ser um.

A especialista em marketing e vendas pelas redes sociais Camila Silveira explica o que se trata o termo. “A UGC USER GENERATED CONTENT é a venda de conteúdo gerado por usuários. Ou seja, é produzir conteúdos para marcas, e elas postarem e usarem em suas estratégias de vendas, sem usar as redes sociais dos criadores ou exigir que tenham uma quantidade de engajamento para se parceiro”.

Camila diz que essa modalidade de monetização ainda é muito inovadora no Brasil, “Muitas vezes é interessante até apresentar o trabalho e o que significa as marcas, ou já buscar empresas que utilizem esse método. Vele lembrar que em outros países esse trabalho tem crescido muito e gerado ótimos rendimentos. Afinal não é segredo para ninguém que vídeos gerados por usuários sem tantas produções gera mais conexão e vendas”.

Acesse as redes sociais @camilasilveiraoficial e tenha acesso a mais estratégias como essa.

** Este texto não necessariamente reflete, a opinião deste portal de noticias

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Empresária Roberta Gomes lança Florim, uma marca inspirada em sua jornada de superação

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Roberta Gomes da Silva, de 41 anos, nasceu em São Paulo, mas foi criada pelos avós na Bahia. Morava no interior, onde não existia energia elétrica e só teve uma televisão aos 12 anos de idade. Hoje, empreendedora, é um dos grandes nomes do segmento de cosméticos.

“Luz era só da lua. Vim para São Paulo com 17 anos, morei algum tempo com uns tios e logo passei a morar sozinha. Nesse período, tive meu primeiro contato com o telemarketing. Fui vendedora por 12 anos, mas minha vontade de empreender existe desde que me entendo por gente”, disse Roberta.

Apesar de morar em condições precárias e enfrentar certas privações, Roberta conta que foi muito bem educada e sempre teve muita força de caráter e vontade.

“Minha fé e coragem são meu ponto forte. Eu sou destemida, mas muitas vezes sozinha tive medo, porém, vou com medo mesmo. Mesmo tendo vontade de empreender, por falta de dinheiro nunca consegui”, contou.

Aos 35 anos, ela foi diagnosticada com câncer de estômago maligno.

“Foi um momento muito difícil. Não é fácil ouvir o médico dizer que em dois meses tudo pode se perder. Mas eu não desisti. Eu sabia que a cura só dependia de mim, e quando saí do consultório eu disse para mim mesma que eu não morreria. E eu não morri”.

Segundo Roberta, foi durante esse período difícil que ela resolveu empreender com a ajuda do marido, que tinha guardado 19 mil reais.

“Abri a Biessence e inicialmente era uma empresa de cosméticos, mas em seguida veio a pandemia e cosméticos não iriam seguir adiante. Fiquei pensando no que as pessoas fariam em casa e daí tive a ideia de criar o Maxviril, que antes era Virillimax”, disse Roberta, que completou:

“Após 4 anos de empresa, a Biessence cresceu, cresci muito na pandemia. E hoje Maxviril virou um produto e marca de sucesso. Temos 90 funcionários atualmente, estamos com um faturamento anual de 30 milhões. Gosto de desafios e resolvi alçar novos voos. Agora está vindo a Florim, que significa florescer. E isso foi o que aconteceu comigo. Diante de todas as dificuldades, sempre floresci. Ela surgiu da cabeça de uma mulher que teve que florescer em muitas dificuldades. Floresceu a uma adolescência sem os pais, na roça, sem energia elétrica, acesso à educação, terra seca e privações. Surgiu da mulher que teve que florescer quando descobriu um câncer maligno aos 35 anos e depois de muitas lutas se curou”.

Roberta afirma que a Florim existe para pessoas reais, que precisam enfrentar tantos desafios, mas no final florescem e crescem.

“Eu desejo que tudo que você semear vire Florim”.

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