Da moda esportiva \u00e0 eletromobilidade, empresas nacionais transformam suas pr\u00e1ticas para promover sustentabilidade e responsabilidade corporativa.<\/i><\/p>\n
Cada vez mais empresas, pertencentes \u00e0s mais diversas \u00e1reas, t\u00eam destinado recursos substanciais para implementar pol\u00edticas ESG, que englobam a sustentabilidade ambiental, social e governan\u00e7a corporativa, conforme a sigla em ingl\u00eas Environmental, Social and Governance. Entretanto, a trajet\u00f3ria desse movimento ainda se desenvolve de maneira gradual, conforme aponta o relat\u00f3rio Global Reporting and Institutional Investor Survey, da EY. Este estudo evidencia que, embora 78% dos investidores acreditam que as empresas devem adotar tais pr\u00e1ticas, mesmo que isso reduza os lucros em curto prazo. Por\u00e9m s\u00e3o ainda poucas as organiza\u00e7\u00f5es que efetivamente investem nesse segmento.<\/p>\n
No Brasil, contudo, n\u00e3o faltam exemplos de empreendimentos que abra\u00e7aram essa abordagem. A\u00a0Penalty<\/u><\/a>\u00a0surge como um exemplo claro, especialmente por meio de sua linha Ecoknit, que j\u00e1 propiciou a retirada de mais de 1,6 milh\u00e3o de garrafas PET do meio ambiente. De acordo com Alexandre Marcus Allgayer, Gerente de P&D da empresa, a demanda por produtos ESG tem experimentado um crescimento not\u00e1vel no mercado.<\/p>\n \u201cA gente tem percebido, h\u00e1 alguns anos, uma crescente na demanda por produtos ligados ao tema ESG. Tanto que, em 2018, iniciamos uma linha chamada Ecoknit, que utiliza como mat\u00e9ria-prima garrafas PET. Come\u00e7amos com a bola S11, certificada pela FIFA, utilizada em v\u00e1rias competi\u00e7\u00f5es profissionais e reconhecida como a mais sustent\u00e1vel do planeta. Hoje a linha se expandiu e tamb\u00e9m conta com outros artigos, como chuteiras e meias\u201d, afirmou.<\/p>